Primeiramente imagine como é a primeira viajem automobilística de um cão, que de repente é apanhado, colocado num quartinho bem pequeno e apertado que ainda pro cima se move, balança, acelera e para sem avisar. É preciso fazer com que o cão sinta prazer, não a tortura, obrigações e mudanças bruscas ou traumáticas.
Não há problema em levar o companheiro canino no banco dianteiro - desde que seguro com cinto ou em sua caixinha. Note que eu disse "banco dianteiro": nada de levá-lo no colo enquanto dirige! E o cão tem de ficar preso; por mais bem educado e acostumado a passear de carro, ele pode se assustar ou se machucar caso o carro precise brecar, virar ou até bater de repente caso seja fechado por outro veículo (nem todo mundo é tão bom motorista ou dono de cão quanto você).
Mas como houve algumas mudanças como o uso de cadeiras ou assentos especiais para os cachorros, explicarei melhor em outro post.
Aguardem...
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